O nascer do sol, encolhe o frio disperso
O dia nasce brilhante, nasce com um cheiro indígena,
nu até a alma.
Um espelho refletindo o clarão do infinito
uma alma sorriu cores inexistentes
Um ruído surgiu entre as aberturas causadas pelo pensamento
matutino que mal se acendeu
O corpo masculino berrava no calor dos raios solares para
impressionar a menina dos olhos luminosos
Parecia um céu incendiado
Deixando cair cinzas no oceano de glória
Nos muros orgulhosos de conhecer mais um novo
dia, apenas no seu lado paralisado de sempre!
De repente os sentimentos dos pássaros, transmitidos
através dos seus cantos
De repente um olhar voa junto com as asas da manhã, que se sente
o mais belo ao voar sobre as partículas do dia.
João Paulo Corumba
"Cada elogio é como uma brasa queimando na consciência satisfatória embora não seja o caminho para um
equilíbrio sentimental no interior do elogiado"-JPC
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